Cambalhotas e buzinas “jurídicas”
Por Elisa Junqueira Figueiredo
Algumas reuniões, como bem lembrado por meu amigo e sócio Edison Fernandes em seu texto divulgado na semana passada, precederam a fundação do escritório.
A ideia era discutirmos e fixarmos quais seriam a missão e os valores do novo escritório. Mais uma vez o consenso foi alcançado sem resistências, se perpetuando na nossa história.
Assim, desde a fundação transformamos conhecimento em resultados, praticando a transparência, comprometimento e interação. O que isso tem a ver com cambalhotas e buzinas “jurídicas”? Muito!:
Nosso comprometimento e interação, traduzidos na dedicação e no envolvimento com o negócio do cliente, nos faz comemorar as vitórias alcançadas.
Mas, aqui, a comemoração passou a ser de um jeito um pouco diferente: dando uma cambalhota. Liminar deferida: cambalhota. Recurso provido naquele caso difícil: cambalhota. Bom negócio alcançado pelo cliente com nossa participação: cambalhota.
Abram-se parênteses para dizer que tudo começou em meados de 2005, quando obtivemos uma linda vitória (a primeira no Brasil) em uma demanda que discutia a “locação built-to-suit” que, à época, era matéria controversa e não positivada.
E … como começou? Quem nos conhece bem, deve imaginar: comigo. E virou cultura. Agora, felizes, os advogados das diversas áreas, assim que ouvem a buzina, já se reúnem para ver um de seus colegas dando uma cambalhota, confraternizando e comemorando o reconhecimento de terem se comprometido verdadeiramente com o caso.
Ah, a buzina? Bem, ela chegou como presente de um cliente (mas essa é outra história), quando tínhamos crescido alguns anos e já contávamos com os talentos de Thais Françoso e Francisco Petros como sócios, contribuindo ativamente para a nossa história e fortalecimento de nossa missão e valores.